A temporada 2024 do SFT chegou ao seu desfecho, deixando os fãs ansiosos pela próxima edição, enquanto se preparam para o aguardado 4º SFT Awards, conhecido como o 'Oscar' do evento esportivo.
O SFT Awards, que teve seu início em 2020, chega agora à sua quarta edição com um total de 120 indicações distribuídas entre 70 talentosos atletas. A premiação abrange várias categorias, como finalização, reviravolta, knockdown, nocaute, performance, luta e lutador, cada uma dividida entre os gêneros masculino e feminino, além das modalidades Xtreme masculino e feminino, Grappling e Semi-pro.
A cerimônia de premiação está marcada para o dia 22 de fevereiro, com transmissão pela Band TV, onde serão revelados os vencedores das categorias de MMA masculino, Xtreme feminino e Grappling. Já no dia 15 de março, é a vez de conhecermos os premiados de Xtreme masculino, MMA feminino e Semi-Pro. O presidente do SFT, David Hudson, enalteceu a importância desta iniciativa.
David expressou: "O SFT Awards está se aproximando da sua quarta edição, um evento de grande relevância. No ano passado, realizamos 131 lutas, somadas às 50 do Fight Club (MMA e Xtreme amador), todas elas transmitidas semanalmente pela Band, com uma ampla divulgação através do nosso Instagram. Assim, esta é a maneira de destacar os atletas que se destacaram em 2024".
Ao todo, serão distribuídos 26 prêmios, com a divulgação das 120 indicações disponíveis, cada uma acompanhada de vídeos completos no canal oficial do SFT no YouTube. David revelou ainda que há expectativas de inclusão de novas categorias na próxima edição, em 2025.
"O SFT Awards é uma forma de reconhecer aqueles que se destacaram, envolvendo e valorizando a comunidade, além de honrar os atletas que brilharam ao longo do ano. Para a próxima edição, planejamos introduzir novas e diferentes categorias que despertem o interesse dos fãs", afirmou.
Os vencedores são escolhidos por um painel de dez profissionais, assegurando que os votos reflitam verdadeiramente as habilidades e a técnica dos atletas: "Todos os anos discutimos a possibilidade de abrir a votação ao público. Sou contrário a essa ideia, pois ao fazê-lo, os atletas com maior presença nas redes sociais seriam os favorecidos. Embora os votos do público impulsionassem nossa presença online, nem sempre podemos priorizar o engajamento. É importante fazer o que é justo para os atletas", concluiu David.
